Urgência ou Emergência, você sabe a diferença?

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Urgência e Emergência são situações comuns em hospitais, instituições de saúde e no atendimento pré-hospitalar (serviços de ambulância). Apesar de soarem parecidas, indicam condições diferentes, que requerem cuidados e procedimentos adequados para cada uma. 

Preparamos esse artigo completo, para você entender a aprender a identificar diferentes situações de urgência ou emergência. 

Urgência

Urgência identifica todo quadro de saúde que, apesar de não apresentar risco iminente de morte, precisa ser resolvido rapidamente, com o mínimo tempo de espera possível. A rapidez no atendimento é necessária para evitar complicações e melhorar os sintomas rapidamente. Alguns exemplos de urgências: 

  • Dor aguda moderada ou intensa;
  • Agitação preocupante;
  • Falta de ar;
  • Vômitos frequentes e incessantes;
  • Sintomas urinários ou gastrointestinais agudos e intensos;
  • Traumas leves a moderados, ferimentos cortantes, fraturas ou luxações;
  • Alterações sensoriais como diminuição súbita de audição ou visão;
  • Sangramento vaginal em gestantes.

Emergência

Emergência indica um quadro de saúde que necessita de atendimento focado no suporte à vida. Ou seja, o que caracteriza uma emergência é o risco iminente de morte, o que exige um time de profissionais da saúde, ambiente e equipamentos para o suporte à vida, seja em uma sala de emergência ou ambulância equipada (atendimento pré hospitalar).

Alguns exemplos de emergências: 

  • Perda súbita de movimento de braços ou pernas;
  • Dor no peito, de moderada a alta intensidade (sintoma de infarto);
  • Traumas graves com perda de sangue preocupante;
  • Traumatismo cerebral com perda de consciência;
  • Reação alérgica grave (anafilaxia);
  • Intoxicação (medicamentos, produtos de limpeza, etc);
  • Convulsões;
  • Acidentes graves (colisão no trânsito, ataque de animais, afogamento, incêndio, etc.)
  • Insuficiência respiratória ou cardíaca agudas.

Entendemos então que urgência e emergência indicam situações que requerem atendimento o mais rápido possível, sendo que emergência apresenta maiores riscos de morte para o paciente. Por isso é tão importante analisar as diferentes características de cada situação, para buscar o socorro ideal. 

Atendimento Pré-Hospitalar 

Nas duas situações, entendemos que o tempo é um fator importantíssimo que influencia no atendimento e resolução do problema, para isso, o serviço de atendimento pré-hospitalar é fundamental.

O atendimento começa no instante em que a equipe é acionada, e todas as informações e procedimentos realizados influenciam no socorro à vítima. 

Por isso a Emercor desenvolveu protocolos e procedimentos que buscam a qualidade e assertividade no atentimento. 

Além de ambulâncias equipadas, profissionais de saúde treinados, também tratamos com seriedade todas as informações passadas pelo cliente no momento da solicitação de socorro, identificando corretamente a urgência ou emergência pré-hospitalar, e realizando os procedimentos adequados para cada situação. 

Os serviços prestados pela Emercor, visam sempre a valorização à vida, adotando medidas e procedimentos que geram resultados, segurança e confiança! Conte com a Emercor!

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Doença de Parkinson: Tudo que você precisa saber.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS)  instituiu o dia 11 de abril como Dia Mundial da Conscientização da Doença de Parkinson. Essa data foi estabelecida para incentivar a busca de conhecimento sobre a doença, para que a população conheça seus sintomas e os possíveis tratamentos, facilitando diagnósticos e promovendo qualidade de vida para os pacientes e familiares.

Nós da Emercor reunimos as principais informações sobre a Doença de Parkinson para você. 

O que é a Doença de Parkinson? Quais os Sintomas? 

É uma doença degenerativa que atinge o sistema nervoso central, afetando a mobilidade e causando tremores. Ela é causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, (substância que ajuda na mobilidade voluntária e automática) na região encefálica chamada substância negra, causando a perda de controle motor do indivíduo. Por isso, os principais sintomas da Doença de Parkinson são relacionados à mobilidade: lentidão motora, rigidez entre as articulações (ombro, cotovelo, punho, coxa e tornozelo), tremores de repouso e desequilíbrio. A doença também apresenta sintomas não motores, como: diminuição do olfato, alterações intestinais e do sono. Os tremores de repouso são evidentes quando a mão do paciente está parada, seja quando ele está sentado em repouso, ou em pé com os braços relaxados. O tremor geralmente diminui ou desaparece quando o paciente executa algum movimento, e inicialmente atinge apenas um lado do corpo, podendo afetar o outro lado com o passar dos anos. Cerca de 30% dos portadores da doença não possuem tremores, o que reforça que todos os sintomas devem ser observados com atenção.

 Como é o diagnóstico? Qual médico devo procurar?

A Neurologia é a especialidade médica mais habilitada para acompanhar os sintomas, e diferenciar a Doença de Parkinson de outras patologias que afetam a mobilidade. O diagnóstico do Parkinson é essencialmente clínico, feito a partir do histórico do paciente, análise dos sinais e sintomas. Não existe um teste ou exame específico que realize o diagnóstico, os exames complementares como tomografia cerebral e ressonância magnética servem apenas para avaliar outros diagnósticos diferenciais.

 Qual é o tratamento? Existe cura? 

O Parkinson é uma doença crônica e progressiva, e ainda não existe cura. O tratamento é sintomático e diminui os sintomas da doença, melhorando a qualidade de vida do paciente e retardando o progresso da patologia. O tratamento é contínuo, e deve ser realizado por toda a vida do paciente, através de medicações que são combinadas e adequadas para cada caso e estágio evolutivo da doença. Cirurgia e fisioterapia também são opções de tratamento, mas isso será indicado de acordo com cada caso e evolução da doença. 

Todas as informações trazidas aqui podem ser conferidas pelo Hospital Albert Einstein, ou pela Biblioteca Virtual, do Ministério da Saúde. 

Compartilhe essas informações para chegar ao máximo de pessoas e ajudando promover uma grande conscientização sobre a Doença de Parkinson! Para receber mais conteúdos importantes como esse, siga a Emercor no Instagram, e fique por dentro das notícias.

5 Mudanças de Hábitos que Contribuem para a Prevenção do Câncer

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O câncer é uma das doenças que mais mata no mundo e parece ter se tornado um destino quase inevitável.

Embora aproximadamente 10% dos casos de câncer sejam hereditários, a vasta maioria está relacionada a fatores ambientais, incluindo os nossos hábitos de vida. Para saber mais sobre como prevenir o câncer, trouxemos cinco hábitos que podem te ajudar. Confira abaixo!

1. Diminua o consumo de alimentos ultraprocessados

O alimento ultraprocessado é um tipo de alimento industrialmente produzido que contém inúmeros aditivos e ingredientes. Geralmente tem um alto teor de gordura, açúcar e sal, e é muitas vezes carregado de aditivos artificiais.

Além dos diversos malefícios para a saúde por conta de todos esses fatores, um estudo realizado entre 2009 e 2017, com mais de 100 mil pessoas, indica que alimentos ultraprocessados aumentam as chances de formação de tumores. Por isso, criar o hábito de uma alimentação saudável e balanceada, excluindo o máximo possível alimentos ultraprocessados. 

2. Fumar é uma escolha sua, mas as consequências não 

Esse não é segredo para ninguém! O tabagismo está associado ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer como de pulmão, boca, laringe e faringe. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) esse mau hábito é responsável pela morte de 156 mil pessoas por ano no Brasil. 

Além disso, o fumo passivo também prejudica as pessoas que convivem com fumantes. Lembrando que não existe quantidade segura quando o assunto é cigarro, seguro mesmo é não fumar! 

3. Acompanhamento médico é indispensável

Consultas regulares com o seu médico é essencial para estar com a saúde sempre em dia e com a prevenção do câncer também não seria diferente. O ideal é fazer check-up anual com seu médico de confiança e um bom local para realizar exames de rastreio.

Além disso, homens acima dos 45 anos precisam fazer exames de toque retal e sangue para investigar o câncer de próstata. As mulheres a partir dos 40 anos, por sua vez, devem fazer a mamografia anualmente, a fim de rastrear o câncer de mama. 

4. Seja exemplo para as crianças

Todos sabemos que construir hábitos é um processo complexo e que envolve muito esforço. Por isso ensinar e começar a praticar esse bons hábitos desde criança pode fazer a diferença! Comece a fazer caminhadas com as crianças, dance na sala de casa, pratique sessões de meditação e relaxamento, entre outras atividades em família. 

5. Pratique exercícios físicos

Assim como a boa alimentação, os exercícios físicos são muito importantes. A atividade física estimula o coração, o cérebro e a circulação, garantindo a boa saúde celular, óssea e de todos os órgãos.

De acordo com o Diretor de Promoção da Saúde da OMS, Ruediger Krech, qualquer tipo de atividade física, de qualquer duração, pode melhorar a saúde e o bem-estar, mas enfatiza que quanto mais exercício, melhor. 

Por isso, dedique sempre um espacinho na sua agenda para fazer algum exercício físico, como caminhada, academia, uma aula de dança ou sessão de yoga. Ah, se possível, conte sempre com o acompanhamento de um profissional.

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Dicas rápidas para uma pele saudável

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Uma pele saudável e bonita é o sonho de qualquer pessoa, mas por onde começar? O ideal é consultar um especialista que irá examinar e propor o melhor tratamento, mas a princípio, um dos segredos está justamente nos cuidados regulares. Seguir uma rotina diária pode revelar a beleza de sua pele. Por isso, separamos algumas dicas básicas para você começar hoje a se cuidar, e buscar uma pele cheia de saúde. 

1. Saiba qual o seu tipo de pele

Como começar a cuidar da sua pele, sem antes conhecê-la? Muitas pessoas têm dificuldade com essa questão, mas saber qual o tipo da sua pele é primordial para determinar que tipo de produto e tratamento você deve aplicar.  Alguns tipos são:

  • Pele normal: não apresenta oleosidade, nem ressecamento. Tem uma luminosidade moderada e às vezes apresenta algumas imperfeições, como acne, manchas e poros dilatados. Geralmente esses são os aspectos de uma pele saudável!
  • Pele oleosa: apresenta excesso na produção de sebo, o que deixa a sua superfície brilhosa e pegajosa. É uma pele mais propensa ao surgimento da acne e, além disso, tende a ser mais espessa e ter os poros mais dilatados, principalmente na testa, queixo e nariz.
  • Pele seca: não possui equilíbrio entre o óleo e a água. Tem o aspecto áspero, sem brilho e muita facilidade para descamar. Pode ocasionar coceira, sensação de repuxamento, além de marcar as rugas e linhas finas com mais facilidade.
  • Pele mista: apresenta aspecto oleoso e poros dilatados na zona T (testa, nariz e queixo), enquanto as extremidades do rosto são mais ressecadas. 

2. Evite Sol

Apesar de se expor ao sol de vez em quando pode ajudar na questão da vitamina D, existem alguns cuidados importantes. Evite ao máximo a exposição ao sol entre 10h e 16h. Esta é a melhor estratégia de prevenção do envelhecimento prematuro e do câncer de pele. Ao ar livre, em vez de short e top curtos, opte por um chapéu de abas largas e roupas leves e soltas com mangas. 

3. Protetor solar sempre

Tem quem ache que o uso de protetor solar só deve ocorrer na praia e na piscina, mas não é bem assim. O hábito de utilizá-lo no dia a dia é fundamental para evitar queimaduras solares e o câncer de pele. E você pode estar justificando que não usa protetor todo dia porque eles são pesados, oleosos e têm cheiro ruim, porém a indústria farmacêutica evoluiu muito e hoje em dia há protetores solares com a cosmética muito mais agradável, toque seco e sem aquele cheiro característico.

4. Hidrate o rosto todos os dias 

Ao contrário do que muita gente pensa, todos os tipos de pele precisam de hidratação. O hábito de hidratar a pele todos os dias ajuda na manutenção dos níveis de água na pele, além de manter a integridade de sua superfície e evitar problemas como descamação, ressecamento, linhas finas e até excesso de oleosidade.

Há uma infinidade de produtos com proposta de hidratação, você só precisa escolher um adequado à condição da sua pele, com a textura que te agrada e o principal, que você sinta prazer de usar todos os dias!

5. Água, água e mais água!

A pele deve conter cerca de 15% de água. No entanto, em ambientes de ar condicionado, em que o nível de umidade varia entre 8% e 10%, o grau de evaporação da umidade da pele é mais rápido que a capacidade de reposição. Por isso beba no mínimo 2 litros de água todos os dias para cuidar não só da saúde da sua pele, mas do corpo todo! 😉

6. Cuidado com dicas de tratamentos caseiros

Na internet é muito fácil encontrar aquela receita caseira que promete milagres, não é? Mas fique atento(a): mesmo que os ingredientes pareçam inofensivos e sejam naturais, eles podem causar reações alérgicas, principalmente se sua pele for sensível ou estiver sensibilizada.

O ideal é evitar esses tipos de tratamentos e buscar sempre a ajuda de um profissional.

Além de todas essas dicas, é importante reforçar o acompanhamento de um dermatologista, para que o cuidado com a sua pele seja perfeito e sem riscos.

Para mais dicas como essa, siga a Emercor no Instagram!

Verão chegou: confira cuidados com a saúde na estação mais quente do ano

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O verão é a estação do ano mais esperada por muitos. Férias, praia, piscina, roupas leves… Mas como você tem cuidado da sua saúde, com a chegada das altas temperaturas? 

Com a mudança de estação, os cuidados com o nosso corpo devem mudar também. Por isso trouxemos alguns pontos importantes que merecem atenção durante o verão, e que não deixe o divertimento virar preocupação. Confira abaixo:

1- Água, água e mais água 

Claro que esse deveria ser o primeiro item. Hidratar-se é importante durante o ano todo, mas no verão a atenção com a quantidade de água que você consome deve ser redobrada! Isso porque, nos dias quentes transpiramos mais, e isso acarreta um aumento considerável de perda de água e sais minerais. 

Portanto, além da ingestão de água, é primordial fazer refeições com alimentos ricos nesses nutrientes como melão, melancia, abacaxi, abóbora, chuchu, etc.

2- Prefira alimentos mais leves

Durante o verão, a digestão fica mais lenta, além de muitas vezes o calor tirar o apetite. Porém é essencial continuar se alimentando bem. Por isso, opte por alimentos leves e de fácil digestão como verduras, legumes e carboidratos. E nada de  alimentos gordurosos! Atenção também a preservação dos alimentos, pois as bactérias se proliferam com mais intensidade no calor.

3- Cuidados com a pele 

Não poderíamos esquecer dos cuidados com a pele quando o assunto é verão. O  excesso de sol pode ser extremamente prejudicial à saúde. Insolação, queimaduras e câncer de pele são alguns dos malefícios que os raios solares podem causar. Evite, portanto, ficar ao sol das 10 às 15 horas e não esqueça de passar protetor solar a cada 2 horas.

5- Bebida alcoólica e calor não combinam! 

Moderação com álcool é sempre recomendado, mas no verão é importante redobrar a atenção com o consumo. A bebida alcoólica retira água das células, promovendo desidratação. Como no calor a tendência é que nosso corpo perca mais água, a combinação com bebidas etílicas pode ser perigosa. Procure sempre beber bastante água entre uma dose e outra.

Dicas para cuidar da saúde do coração

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As doenças do coração estão entre as mais comuns e são algumas das principais causas de adoecimento e óbito no Brasil, sendo consideradas um problema de saúde pública no mundo todo. 

Os fatores de risco para as doenças cardiovasculares podem ser hereditários ou condições congênitas, mas os casos mais comuns ocorrem por fatores externos, ou seja, podem ser evitados com mudanças e hábitos, colocando a saúde do coração em primeiro lugar.

Confira 4 dicas para proteger seu coração.

1- Faça exercícios 

Incluir atividades físicas regulares em sua rotina, ajuda a manter níveis de açúcar e colesterol equilibrados. Isso é de extrema importância, já que essas taxas, quando elevadas, estão diretamente relacionadas ao infarto, que ocorre quando a limitação do fluxo de sangue nas artérias do coração.

2- Reduza o consumo de açúcar

Uma dieta balanceada evita o nível alto de açúcar no organismo. Isso ajuda a prevenir a diabetes e sobrepeso, fatores ligados diretamente à saúde vascular. Para ajudar, você pode consultar uma nutricionista e transformar sua alimentação para priorizar não só a saúde do coração, mas do corpo todo. 

3- Evite Cigarro 

Além de estar relacionado a problemas respiratórios e oncológicos, o cigarro pode prejudicar a saúde do coração também. Isso porque, em sua composição, já foram catalogadas milhares de substâncias que, além de causar dependência, promovem obstrução nas artérias que precipita o infarto. 

4- Controle seu peso

O acúmulo de gordura é um dos fatores de risco mais prevalentes nos últimos anos. Esse fator pode causar a obstrução das artérias e diminuir o fluxo de sangue, causando assim infarto. Além disso, o sobrepeso pode elevar a pressão arterial e o índice de colesterol.

Agora que você já sabe o básico, chegou a hora de colocar em prática hábitos que vão cuidar do seu coração e fazê-lo bater forte por muito mais tempo.Para receber mais dicas sobre saúde, siga a Emercor no Instagram!

Tudo o que você precisa saber antes de se tornar um doador de sangue

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Dia 25 de novembro é o Dia Nacional dedicado aos Doadores de Sangue. Doar sangue de forma voluntária é um ato de extrema importância e empatia, já que existem pessoas que precisam fazer transfusões de sangue para sua sobrevivência. 

Porém infelizmente hoje, 1,8% da população brasileira doa sangue, sendo que de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o ideal seria entre 3% a 5% da população.  Isso faz com que os bancos de sangue trabalhem sempre com os estoques no limite, tornando a data de hoje ainda mais importante.

Então se você quer ajudar quem precisa e quer se tornar um doador de sangue, deixaremos aqui as principais informações que você precisa saber antes de salvar vidas. 

O que é necessário? 

  • Pesar acima de 50 quilos;
  • Ter entre 18 e 60 anos (candidatos com idade entre 16 e 18 anos podem doar mediante autorização dos pais ou responsáveis e candidatos com idade entre 60 e 69 anos podem doar se tiverem realizado ao menos uma doação anteriormente);
  • Estar em boas condições de saúde, em repouso mínimo de seis horas e ter feito uma refeição nas últimas três horas sem alimentos gordurosos;
  • Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas;
  • Não possuir nenhuma doença crônica do tipo cardíaca, vascular, renal ou reumática
  • Não ter tido câncer
  • Não ter tido gripe ou febre nos últimos 15 dias
  • Não estar grávida, ter tido aborto ou parto há menos de três meses ou estar amamentando
  • Não ter feito nenhum procedimento endoscópico nos últimos seis meses
  • Não ter feito tatuagem ou piercing há menos de 12 meses
  •  Não ter fator de risco, antecedentes ou infecções atuais por agentes transmitidos pelo sangue
  •  Não ter recebido transfusão há menos de um ano

Onde posso doar sangue?

Acessando agora o site Redome (Instituto Nacional do Câncer), você encontra os Hemocentros para doação de sangue no Brasil. Basta clicar no link, inserir seu CEP que ele irá indicar o hemocentro preparado para receber sua doação mais próximo de você.

Eu corro algum risco ao doar sangue? 

A grande maioria das doações de sangue ocorre de maneira segura e sem intercorrências.

Em alguns casos, podem ocorrer reações leves como ansiedade, tonturas, palidez cutânea, náuseas, sudorese, desmaios ou pequenos hematomas; reações mais graves são raras. Além disso, os hemocentros contam com uma equipe especializada  para te atender em qualquer tipo de complicação. 

Vale a pena desmistificar que pode ocorrer qualquer tipo de contaminação ao doar sangue, já que todo o material utilizado é descartável. O sangue doado é reposto pelo organismo em curto intervalo de tempo!

Todas as pessoas podem doar sangue?

Todas as pessoas que se encaixam dentro dos critérios apresentados anteriormente, podem se candidatar para se tornar um doador de sangue.

Após o cadastro, o doador é submetido a uma avaliação de dados vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura e dosagem de hemoglobina, conhecida popularmente como “teste de anemia”.

Com o resultado mostrando tudo dentro da normalidade, o candidato responde uma entrevista para garantir a segurança do candidato e do paciente que receberá o sangue doado.

E aí, agora que você tem todas as informações necessárias, que tal encontrar o hemocentro mais próximo de você e se tornar um doador de sangue?

E lembre-se, o seu sangue é do tipo que salva vidas!

Tudo o que você precisa saber sobre Pneumonia

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Tenho certeza que você já ouviu falar sobre pneumonia, e por mais que não saiba muito sobre a doença, tem consciência de que é perigosa. De acordo com a coalizão Every Breath Counts, a pneumonia é a principal razão de morte por doenças infecciosas no mundo: foram 2,5 milhões de vítimas fatais em 2019. 

Por isso saber o que ela é, seus sintomas, tratamentos e principalmente prevenção é de extrema importância! Deixamos abaixo as principais informações sobre o assunto. 

O que é pneumonia? 

A pneumonia é um tipo de inflamação que afeta os pulmões e que, geralmente, está relacionada a uma infecção. Para ser mais exato, ela atinge principalmente os bronquíolos (tubos que transportam o ar dos brônquios para os alvéolos, onde ocorre a troca gasosa) e o interstício (tecido mais interno do órgão).

De modo geral, a pneumonia começa com uma simples gripe ou resfriado que não é bem tratado, fazendo com que a imunidade do paciente diminua consideravelmente.

Tipos de pneumonia

Existem diversos tipos de pneumonia, mas os principais que devemos destacar são:

  • Pneumonia bacteriana: é o tipo mais comum de pneumonia, sendo causado por bactérias que estão naturalmente presentes em outras partes de nosso organismo;
  • Pneumonia viral: tipo de pneumonia causado pela presença de um vírus invasor na região dos alvéolos pulmonares;
  • Pneumonia fúngica: ocasionado por fungos. Acomete indivíduos que estão imunodeprimidos, a exemplo de pessoas com câncer.
  • Pneumonia nosocomial: tipo de pneumonia que acontece, geralmente, com pacientes que estão na UTI ou respirando com a ajuda de aparelhos. Nessa variedade da doença, as bactérias são levadas até o pulmão por conta dos aparelhos inseridos para auxiliar na respiração do paciente;
  • Pneumonia aspirativa: geralmente é causada pela inalação de produtos que são tóxicos ao organismo, como a fumaça e os odores de certas substâncias químicas. Nos casos onde o paciente sofre constantemente de refluxo ou engasga, por exemplo, com o próprio vômito, ele pode acabar sofrendo de pneumonia aspirativa.

Sintomas

Os sintomas mais comuns apresentados são:

  • Tosse com catarro;
  • Febre alta;
  • Falta de ar;
  • Dor no peito;
  • Dor nas costas;
  • Sensação de peito carregado;
  • Respiração acelerada;
  • Mudanças na pressão arterial;
  • Mal-estar generalizado e
  • Cansaço e fadiga.

Como funciona o diagnóstico e o tratamento? 

O diagnóstico é feito de forma clínica, feito em consultório a partir de sintomas e avaliações. Mas também é possível usar raio-X de tórax, tomografia e exames de sangue para auxiliar. 

Já em casos pediátricos, a doença se apresenta de forma silenciosa, apresentando apenas sintomas de uma simples gripe. Por isso é importante fazer exames que confirmem se a criança possui pneumonia ou não. 

Depois que o diagnóstico de pneumonia é confirmado, ela deve ser tratada imediatamente para que ela não evolua. O tratamento da pneumonia é feito por meio de antibióticos e medicamentos que impedem a evolução dos vírus e das bactérias.

Recomenda-se que o paciente diagnosticado com pneumonia realize bastante repouso e siga o plano médico para combater a doença de forma efetiva.

Prevenção e a importância das vacinas

Para prevenir não só a pneumonia, mas diversas outras doenças, adote um estilo de vida saudável. Incorpore uma alimentação balanceada, pratique exercícios físicos, não fume e evite bebidas alcoólicas. Tenha hábitos de higiene como lavar sempre as mãos e deixar o ambiente ventilado.

Além disso, não se esqueça de colocar as vacinas sempre em dia! Há o imunizante da gripe, o que protege contra diferentes sorotipos da bactéria causadoras da pneumonia e, agora, o da Covid-19. 

Agora que sabe tudo sobre pneumonia, não se esqueça de cuidar bem da sua saúde e ficar em alerta a qualquer tipo de sintoma! E não se esqueça de compartilhar esse artigo com quem é importante para você. A conscientização, informação e prevenção podem salvar vidas! 

5 coisas em Menos de 5 minutos pela sua Saúde Mental

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Nem sempre a gente precisa fazer grandes esforços para ter mais bem-estar ou para liberar aquela boa dose de dopamina que faz tão bem pra nossa felicidade. Ter a ideia equivocada de que precisamos de tempo para práticas que nos fazem bem é comum, e acarreta a procrastinação. Por isso, para te ajudar trouxemos 5 coisas que levam menos de 5 minutos para melhorar o seu dia e cuidar da sua saúde mental. 

01- Se alongar

Às vezes passamos muito tempo na mesma posição e isso prejudica o corpo. Se alongar, arrumar a postura e sentir sua respiração pode ajudar a aliviar a tensão muscular, aumenta a consciência corporal e ativa a circulação sanguínea. Por isso tire alguns minutinhos para alongar os braços, pescoço e as costas! 

02- Mandar aquela mensagem que você está adiando 

Se você quer muito com alguém, demonstrar seus sentimentos, resolver algo pessoal que ficou pendente ou até mesmo responder aquela mensagem que faz tempo que está lá, que tal utilizar alguns minutinhos de tela para resolver alguns desses problemas? Por mais inofensivo que pareça, essas pequenas pendências ficam cutucando e fazendo mal. Por isso, resolver em alguns minutos do seu dia pode fazer muito bem para sua saúde mental.

03- Ouvir sua música favorita

Se conectar com os sons que amamos, nos ajuda a nos conectar com o nosso bem-estar. Então tire um tempinho para dar o play na sua playlist favorita e apenas curtir cada música com calma. 

04-  Ler um livro

É hora de adotar um livro como companheiro! Deixe sempre um livro com uma sinopse que você goste e tire alguns minutos para ler um pouco. Sai um pouco das telas e se desconectar para viajar em uma boa história pode te ajudar a diminuir o estresse e preservar o seu bem-estar. 

05- Sair um pouco das telas

Pré-determinar um tempo para não exagerar nas telas é de extrema importância! Que tal se desconectar um pouco da internet e gastar seus minutinhos de descanso com algo que faça bem para o seu corpo e/ou mente? 

E aí, vamos colocar alguns desses cuidados em prática e começar a cuidar da sua mente hoje? Para receber mais dicas como essas e colocar sua saúde em primeiro lugar, siga a Emercor no instagram também! 😉

Como diminuir o tempo no celular?

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Horas com a cabeça baixa, olhos na tela e dedos deslizando alternando entre aplicativos de redes sociais. Não precisamos pensar muito antes de chegar à conclusão de que muito tempo no celular faz mal. 

Porém hoje em dia, onde tudo se resume ao único aparelho, é difícil controlar a quantidade de tempo que gastamos rolando um feed durante um dia, e isso acaba trazendo algumas consequências para saúde como dores no corpo, sono prejudicado, problemas de visão e problemas na saúde psicológica ocasionado pela infotoxicação.  

Mas sim, é possível diminuir o tempo gasto no celular e colocar sua saúde em primeiro lugar. Por isso, trouxemos algumas dicas para você já começar a trabalhar nisso!

01 – Defina um tempo para o uso

É importante definir momentos e tempos que você irá usar telas como forma de entretenimento. Isso irá te ajudar a evitar aqueles minutos de descanso que você gasta rolando o feed de forma aleatória, podendo substituir essa prática por coisas produtivas como ler um livro.

02 – Diminua o uso gradualmente 

Vamos colocar o pé no chão. Sabemos que diminuir o tempo no celular não é uma tarefa fácil, por isso é importante começar devagar. Diminua o tempo gradualmente durante o seu dia a dia até atingir o tempo necessário que preserve sua saúde.

03 – Seja metódico quando necessário

Observe onde você desperdiça o seu tempo e exclua aplicativos que não são necessários. Deixar o celular longe em momento de lazer como ler um livro ou fazer algo com alguém também pode ajudar.

04 – Crie um ritual noturno sem o celular

Utilizar o celular durante a noite pode prejudicar o sono causando insônia e outros distúrbios. Criar um ritual antes de dormir envolvendo cuidados pessoais e sem o celular, além de cuidar de você mesmo, propõe uma noite de sono mais tranquila. 

Sabemos que não é uma tarefa fácil, mas começando devagar e colocando sua saúde em primeiro lugar, é possível. Para te ajudar ainda mais, disponibilizamos um e-book com mais dicas de hábitos para você colocar no seu dia a dia e cuidar da sua mente. 

Para baixar o seu de forma gratuita, clique aqui e comece a se cuidar agora mesmo.